Conforme a Anac, a licença envolve requisitos como não sobrevoar pessoas, manter distância de fontes de interferência eletromagnética, respeitar as alturas máximas e mínimas fixadas pela Agência e observar as condições meteorológicas.
A Agência diz que, conforme o aumento da experiência prática e o desenvolvimento de novas ferramentas e soluções tecnológicas, operações ficarão mais avançadas e com menos restrições e maior volume no futuro.
O processo de análise do pedido da empresa para uso de drones durou oito meses. No período, técnicos da Anac acompanharam quatro ensaios, sendo três em São José dos Campos (SP) para observação das características físicas da aeronave e um em Aracaju (SE) para avaliação operacional.
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