Com a junção do PSL e DEM, o União Brasil pretende continuar com a maior bancada parlamentar. Segundo a líder do partido em Mato Grosso do Sul, senadora Soraya Thronicke, as chapas do União serão definidas a partir de pesquisas internas.
Em rede social, a senadora afirmou que os critérios para montagem das chapas “têm sido pesquisas internas, evolução dos pré-candidatos durante a pré-campanha”. Já na época de campanha, o partido “vai ter que dividir de alguma forma” o tempo eleitoral, lembrou Soraya.
A parlamentar acredita que possam ser utilizados os mesmos critérios. “Não dá para dividir, e nem é obrigatória a divisão, de forma igualitária dos candidatos”, destacou.
Líder do União Brasil em MS, Soraya disse que o partido “faz as apostas de acordo com o que acredita nas eleições”. Com a recente homologação do partido pelo TSE (Supremo Tribunal Eleitoral), a legenda está se organizando.
“Tem essas conversas de novas lideranças, da gente se juntar até na estrutura de liderança”, adiantou. Ela explicou que no Senado e na Câmara existe uma assessoria para todos os parlamentares, que agora também terá de se adaptar.
“Então, como isso é recente, a gente agora vai se reunir. Mas já haviam algumas movimentações, de um ou outro parlamentar desejando ser líder”, admitiu. Soraya afirmou que “o viés do União Brasil, que já era um viés muito forte do PSL, é a questão econômica. Nós entendemos que isso é algo que abala todos os brasileiros”, pontuou.
Em MS, a legenda está “buscando acomodar também o interesse de todos os políticos”. Isso porque, segunda a senadora, o União Brasil pretende manter o maior número de eleitos pelo DEM e PSL possível na legenda.
ac