Medidas duras e responsáveis por parte do Governo do Estado foram responsáveis por manter o equilíbrio das contas e criaras condições para que Mato Grosso do Sul pudesse manter os níveis de crescimento e chegar ao fim de 2021 com a terceira menor taxa de desemprego do Brasil, em relação ao 3° trimestre do mesmo ano.
Os dados fazem parte da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O levantamento mostra que MS tem uma taxa de desemprego de 7,6%.
Os números de MS se chocam com a realidade nacional. Economistas do mercado financeiro calculam que a taxa de desemprego no Brasil, atualmente em 11,6%, seguirá na casa dos dois dígitos pelo menos até 2025. Se isso se confirmar, o país vai completar dez anos consecutivos de desemprego de dois dígitos —isto é, acima de 10%. Cerca de 14 milhões de pessoas estão em busca de emprego no Brasil.
Enquanto isso, MS segue na contramão da crise. Para o secretário de Infraestrutura, e pré-candidato do PSDB ao Governo do Estado, Eduardo Riedel, o resultado é fruto de uma política de retomada da economia aos pequenos negócios, com apoio direto às pessoas que mais precisam, que gera consumo e mais empregos, assim como investimentos do setor público e privado no Estado.
“E temos que continuar neste caminho de crescimento, com políticas de estímulo da retomada da economia, investimentos em diferentes setores e a ‘troca de incentivos por empregos’, que permite a vinda de grandes empresas e industrias para Mato Grosso do Sul, para ampliar a geração de empregos”, afirmou Riedel.
Segundo Riedel, uma gestão com indicadores positivos, tanto do ponto de vista fiscal quanto administrativo, alavancam o êxito das políticas de indução ao desenvolvimento. “O nosso nível de empregabilidade está ligado aos pilares de crescimento, sustentados por um conjunto de medidas de curto, médio e longo prazos. É preciso manter esta política de responsabilidade e desenvolvimento contínuo”, afirmou.
De acordo com o Caged (Cadastro de Empregados e Desempregados), Mato Grosso do Sul acumulou no ano de 2021 a geração de 36.287 novos postos de trabalho, com destaque para o comércio – 11.822 novas vagas de emprego com carteira assinada. Em seguida vem o setor de serviços. O aumento em relação a 2020 foi de 6,9%.
Entre as ações estratégicas, capazes de contornar dificuldades e induzir o crescimento, estão os investimentos em infraestrutura, que chegaram nos 79 municípios do Estado. Hoje Mato Grosso do Sul é o primeiro no ranking de investimentos per capita, está entre os estados mais competitivos, promoveu ajustes e reformas necessárias ao equilíbrio das contas.