Investimento em saúde no interior reduz o número de pacientes que vem à hospitais da Capital

A construção e ampliação de hospitais em todo o estado de Mato Grosso do Sul fizeram com que menos pacientes do interior precisassem se deslocar para a Capital para ter acesso à tratamentos.

Segundo dados divulgados pelo Governo do Estado, em 2015, 46% de todos os procedimentos de média e alta complexidade do Estado eram realizados em Campo Grande. Hoje, apenas 10% das internações dos principais hospitais da Capital, Santa Casa e Regional Rosa Pedrossian, são de pacientes que vivem em cidades do interior.

Reinaldo Azambuja, governador do Estado,  ressaltou que os investimentos realizados durante seu governo possibilitaram essa regionalização dos sistemas de saúde, que já atendem, na prática, cidadãos de todas as regiões, do Conesul ao Norte e do Pantanal ao Bolsão.

“No dia 31 de dezembro vamos entregar o Estado com 945 novos leitos e uma estrutura muito complexa e regionalizada próxima das pessoas”, completou.

No Bolsão, a construção do Hospital Regional de Três Lagoas desafogou as filas por consultas e exames. Na fronteira, a modernização do Regional de Ponta Porã aumentou o número de atendimentos cirúrgicos. No Pantanal, a ampliação da Santa Casa de Corumbá está em fase final e no Norte a ativação de novos serviços como a hemodiálise expandiu os serviços de saúde para 40 municípios.

Em Dourados, a construção do Hospital Regional, que vai atender mais de 30 cidades, está avançada. Demais obras de reformas, ampliações e modernizações de hospitais também beneficiaram as cidades de Alcinópolis, Anastácio, Aquidauana, Bodoquena, Caarapó, Coronel Sapucaia, Eldorado, Jardim, Maracaju, Naviraí, Nioaque e Nova Andradina.

Na Capital, a saúde também avançou com a conclusão do Hospital do Trauma, anexo à Santa Casa, após 21 anos de obras paralisadas, e do Hospital do Câncer Alfredo Abrão, que recebeu investimentos estaduais para o término dos sete pavimentos mais o subsolo.

 

 

ses/ms

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