Riedel, candidato ao governo pelo PSDB (Foto: Divulgação)
O candidato ao governo de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB/45), assumiu, durante reunião com representantes de 47 categorias valorizar o funcionalismo público, caso seja eleito em 30 de outubro para suceder o governador Reinaldo Azambuja (PSDB).
“Vamos discutir a valorização e melhorias nas carreiras, com reposição salarial anual e diálogo direto e permanente com as categorias”, comprometeu-se o tucano. Ele também defendeu a qualificação profissional dos servidores e lembrou que o Estado vive um momento de crescimento. “Isto reflete no orçamento e a na capacidade de a atender as demandas dos servidores. Vamos ter um ambiente saudável de diálogo, peço apoio das categorias, pois o que está em jogo é o futuro do Estado”, afirmou, segundo a assessoria.
O encontro ocorreu na sede do PSDB na Capital. A presidente da Feserp (Federação dos Servidores Públicos Estaduais e Municipais de MS), Lilian Fernandes, disse que a escolha do novo governador vai refletir direto na vida dos servidores estaduais e também dos municipais. Muita coisa feita no Governo tem relação direta com os municípios”.
Os sindicalistas pediram a realização de novos concursos públicos, melhorias nas carreiras e auxílio-alimentação para algumas categorias.
André Luís Santiago, representante dos policiais penais, destacou o avanço na categoria com a criação da nova polícia, e pediu agora a regulamentação e equiparação de salário com as demais forças. Já os servidores da Fundação de Turismo pediram um plano de cargos e carreira e aumento do efetivo.
Para Franscisco Assis, o Chiquinho Assis, que foi candidato a deputado federal, Riedel fez um “curso intensivo” para administrar o Estado, sendo o mais preparado. “Ficou fácil para tomar a decisão, é só comparar a trajetória e capacidade de cada candidato”, defendeu o candidato, que fez parte da coligação do tucano no primeiro turno.
Riedel disse que vai ter diálogo direto com a categoria e avançar em cada pauta dos servidores da segurança. “Sem populismo ou conversa fácil, isto não existe. Me comprometo em valorizar os profissionais de segurança e colocar as demandas na mesa de discussão”, prometeu, durante reunião com representantes da segurança na última sexta-feira (21).
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