Comercio de peixes é alvo da operação DNA Pescado da PMA/MS

A operação DNA 2022 realizada entre os meses de agosto e outubro de 2022, pelo DIPOA (Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal) detectou possíveis fraudes pela substituição e venda de pescado de valor econômico inferior ao declarado no rótulo, a fim de obter vantagem econômica indevida.

Divulgação

Liberação para venda do peixe curimbatá em MS entrou em vigor nesta segunda-feira

A coleta das amostras ocorreu entre os dias 15 e 19 de agosto, em mercados varejistas e atacadistas localizados em 18 estados e no Distrito Federal. Na operação, foram analisadas 17 amostras de produtos importados e todas foram conformes. Os resultados mostram que as operações têm se apresentado capazes de reduzir as fraudes por troca de espécies em pescado nos estabelecimentos controlados pelo DIPOA, passando de 23% de irregularidades (em 2015) para 1,9%. A partir dessa evolução, é possível afirmar que esse tipo de operação ajuda a coibir as fraudes em pescado e garante a autenticidade dos produtos que chegam ao consumidor.

Foram coletadas amostras de espécies-alvo que tenham maior valor agregado, como linguado, merluza, pescada-amarela, surubim, entre outras. De acordo com as informações do Mapa, ao todo, foram analisadas 122 amostras de diferentes espécies de pescado, de estabelecimentos sob o Serviço de Inspeção Federal (SIF) e estrangeiros. Das 105 amostras originadas de estabelecimento sob SIF, 103 deram resultados dentro dos padrões e apenas duas apresentaram resultados fora dos padrões,  o que significa uma taxa de não conformidade de 1,9%. A menor taxa registrada em operações desde 2015, quando o programa oficial foi implantado.

 

 

fonte:pma/ms

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *