Benefícios do pão francês integral e branco são avaliados em receitas

Comer um pãozinho com manteiga no café da manhã é quase uma tradição para milhares de brasileiros. Segundo um levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip), o pão francês é responsável, em média, por 8,8% do faturamento de uma padaria. No país, há um consumo de 2,3 milhões de toneladas por ano de pão francês, representando 34,39% dos produtos panificados vendidos nacionalmente.

Mas, além de todo o sucesso devido ao sabor e praticidade, os pães também possuem nutrientes importantes para o bom funcionamento do corpo. Seja na versão branca ou integral, eles têm suas próprias características. Por isso, a farinha de trigo Mirella, pertencente ao Grupo Ocrim, traz os benefícios de cada uma e algumas curiosidades sobre o alimento.

O pão francês branco é conhecido por sua textura crocante por fora e miolo macio por dentro. Ele é uma excelente fonte de energia devido aos carboidratos presentes na farinha. Além disso, é uma boa fonte de vitaminas do complexo B, como a niacina e o ácido fólico. Essas vitaminas desempenham um papel importante no metabolismo e na saúde do sistema nervoso.

Já o pão francês integral é uma opção para quem busca um toque a mais de saúde no dia a dia. Isso porque ele é produzido com farinha de trigo integral, o que mantém a casca e o farelo do grão, proporcionando maior quantidade de fibras. Essas fibras atuam de diferentes formas:

Mantendo a saúde digestiva;

Mantendo níveis estáveis de açúcar no sangue;

Promovendo uma sensação de saciedade por mais tempo;

Auxiliando na redução do risco de doenças cardíacas.

Essa variedade também é uma boa fonte de minerais, como ferro, magnésio e selênio, que atuam de diferentes formas no organismo, sendo fundamentais para a saúde como um todo, além de uma variedade de antioxidantes e fitoquímicos, que auxiliam na proteção do corpo contra doenças crônicas.

É mesmo francês?

Por conta do nome, muitas pessoas podem pensar que o alimento é uma iguaria francesa, mas ele nem sequer existe na França.

No século 19, o pão popular francês era curto, cilíndrico, com miolo duro e a casca dourada – um precursor da baguete. Enquanto isso, no Brasil, o pão comum era com miolo e casca escuros, uma versão tropical do pão italiano.

Porém, na época, a elite brasileira tinha o costume de viajar para Paris e, quando retornavam ao país, descreviam o pão aos padeiros – que, a partir disso, começaram a reproduzir a receita. Mas, apesar dos ingredientes terem continuado os mesmos quando chegaram, o alimento ganhou uma identidade totalmente “verde e amarela”, com alguns diferenciais na preparação e deixando de ser um pão comprido para ter um formato menor e mais redondo.

E essas ‘brasilidades’ não pararam somente na receita. Apesar de ser o mesmo em todo o território nacional, o pão francês recebe outros nomes em diferentes regiões. Confira alguns exemplos:

Bahia e Minas Gerais: pão de sal

Rio Grande do Sul: cacetinho

Ceará: carioquinha

Rio Grande do Norte: pão de água

Pernambuco: pão de Jacó

Sobre a Ocrim

Tradição e qualidade são pilares do Grupo Ocrim, indústria de farinha de trigo, produtos para panificação, confeitaria e uso doméstico, além de massas, biscoitos e ração animal. Com 71 anos de história e pioneira na região Norte, detém oito marcas e é uma das principais empresas de moagem de trigo do Brasil.

Sólido, dinâmico e correto com o meio ambiente, tem moinhos em São Paulo (SP), Belém (PA) e Manaus (AM), uma fábrica de massas e biscoitos em Ananindeua (PA) e uma fábrica de ração em Manaus. A rigorosa cadeia produtiva garante a excelência do portfólio, composto pelas farinhas Mirella, Trigolar, Ambra e Amorati, biscoitos Trigolino e Zalppi, massas Ricosa, Trigolino, Ambra, Amorati e rações Family Plus.

 

 

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