Nesta terça-feira (2), o ex-deputado Capitão Contar oficializou o retorno ao PL (Partido Liberal). Com a filiação, disse que a volta para o partido possui a ‘bênção’ do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Assim, filiado novamente, o ex-deputado disse que “este retorno ao @plnacional22 integra o projeto de fortalecimento do maior partido de direita no Brasil”. Ademais, destacou que “conta com a bênção do Presidente Jair Bolsonaro, a quem tenho imensa gratidão e admiração por tudo o que representa em nosso país”.
Participaram do ato de filiação o filho do ex-presidente, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ); o senador Rogério Marinho (PL-RN); o líder de oposição na Câmara, o deputado Zucco (PL-RS); e o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). Ademais, participaram o vice-presidente nacional do PL, deputado Marcio Alvino (PL-SP), e a presidente do PL Mulher de Mogi das Cruzes, Dana Costa.
Objetivos
Sobre o objetivo do partido, disse que é “construir a maioria necessária no Congresso para defender a nossa Constituição e restabelecer o equilíbrio entre os poderes”.
Contar afirmou que “diante do cenário de abusos e interferências, é fundamental ampliar a presença de parlamentares que defendem a liberdade, a justiça, a Constituição e o povo brasileiro”. Logo, pontuou que terão pré-candidaturas para a Câmara e o Senado.
Confira a publicação na íntegra:
Disputa no Senado
O presidente nacional do PL anunciou o retorno do ex-deputado estadual Capitão Contar à sigla para disputar o Senado Federal nas eleições de 2026.
Contudo, o ex-governador Reinaldo Azambuja assumiu a presidência do diretório em Mato Grosso do Sul com a pretensão de se lançar candidato ao Senado pela sigla no próximo ano. Assim, ele migrou da presidência do ninho do PSDB, partido em que esteve por décadas, para o PL, há oito meses. Porém, a chancela do presidente nacional do PL a Contar coloca em dúvida os planos do partido no pleito do próximo ano.
Então, na publicação nas redes sociais, Valdemar da Costa Neto ressaltou a expressividade de Contar nas urnas. Ele foi o deputado estadual mais votado na história de Mato Grosso do Sul e ficou em segundo lugar nas eleições para governador em 2022, quando perdeu para o tucano Riedel no segundo turno.
“Ele aceitou o convite que fiz para disputar o Senado pelo PL, com o apoio do nosso presidente Jair Bolsonaro. Por fim, a volta dele à família PL reforça o nosso time e mostra ainda mais a força do projeto que queremos para o futuro do povo sul-mato-grossense e do Brasil”, escreveu o presidente nacional do PL.
