Biodiesel pode injetar R$ 120 bilhões na economia

Aproximadamente R$ 120 bilhões passariam a circular na economia brasileira em 12 meses se for investido na produção e no uso de biodiesel, de acordo com um estudo feito em conjunto pela Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio), do Congresso Nacional, e por três entidades do setor de biodiesel. As entidades são a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (ABIOVE); Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (APROBIO); União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (UBRABIO).

“A Frente e as três organizações estão em contato permanente com os ministérios, com a Casa Civil e com lideranças parlamentares da base do governo no Congresso Nacional – entre eles, o líder do governo na Câmara dos Deputados, deputado Ricardo Barros – para expor propostas de como a expansão do setor do biodiesel pode prestar contribuições aos resultados positivos pretendidos pela política macroeconômica do governo federal.

A preocupação permanente do governo, ressaltam as três entidades do biodiesel, é como proporcionar benefícios econômicos, sociais, ambientais e mais qualidade de vida aos brasileiros. Este estudo, afirmam, segue esta mesma linha, com a vantagem de ser um biocombustível 100% nacional, que movimenta o agronegócio”, comenta.

O estudo mostra que cada 1 ponto percentual (p.p.) adicional de biodiesel ao diesel comercial gera benefícios valorados em R$ 30 bilhões anuais. “Diversos ministérios têm participação na coordenação política dos bicombustíveis. Além de cada pasta fazer gestões sobre o tema, elas integram o Conselho Nacional de Política Energética. O CNPE assessora a Presidência da República sobre assuntos relacionados a políticas e diretrizes energéticas.  É formado pelos ministérios: Minas e Energia, Casa Civil, Economia, Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Infraestrutura, Desenvolvimento Regional, Segurança Institucional da Presidência da República, Relações Exteriores e ainda a Empresa de Pesquisa Energética”, conclui.

 

FPBio

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