Traficante Cabeça Branca é acusado de envolvimento com criptomoedas e garimpo ilegal

Alvos das operações Fluxo Capital e Caixa Fria, que são ligados ao megatraficante Luiz Carlos da Rocha, o Cabeça Branca, estariam envolvidos em crimes com cripotomoedas e garimpo ilegal. É o que diz um relatório da Polícia Federal, divulgado pelo jornal Folha de São Paulo, no domingo (6).

De acordo com as informações, a PF observou que os alvos unem características de movimentação financeira superior ao faturamento, fluxo de volumes grandes de depósitos em dinheiro e garimpo e crimes com moedas digitais.

Alvo da operação, o empresário Fernando Trevisan manteria um parceria com outro empresário já preso pela PF por garimpo ilegal em Mato Grosso.

Tendo em vista suas relações com Ricardo Altran, que já foi preso por comprar ouro de garimpo ilegal, podemos inferir que o dinheiro recebido por Fernando também tenha origem ilícita relacionada ao ouro ilegal comercializado no estado do Mato Grosso”, consta um trecho do documento divulgado pelo jornal.

As operações Fluxo Capital e Caixa Fria, deflagradas na quinta (3), apontam Miller Júnior como chefe no Brasil de uma estrutura usada pelos narcotraficantes, incluindo Cabeça Branca, para lavagem de dinheiro.

 

Operações

 

As ações da PF visam desarticular um grupo suspeito de lavar R$ 4 bilhões para o megratraficante Cabeça Branca, preso em Sorriso em 2017. Os alvos foram em seis estados, sendo dois em Cuiabá.

Na Capital, a Polícia Federal apreendeu dois carros de luxo e U$ 4,8 mil com o morador de um prédio. Ao todo, as ações cumpriram 19 mandados de prisão e 39 de busca e apreensão.

 

 

 

mdnws

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *