O governo de Mato Grosso do Sul entregou durante evento em Campo Grande, 1,643 novos cartões do programa Mais Social para famílias de várias regiões urbanas da Capital.
O auxílio do governo atualmente atende famílias em todos os 79 municípios do Estado, dando uma ajuda financeira de R$ 300 mensais, para auxiliar com os gastos do mês. No evento de hoje, famílias das regiões do Anhanduìzinho receberam 433 cartões, do Bandeira, 316, do Ibirusul, 233, do Lagoa 269, do Segredo, 224, e do Prosa, 169.
“Estava ansiosa esperando por esse cartão. Agora a condição vai melhorar, aos poucos, mas vai”, disse Maria Araujo, uma das beneficiadas pela entrega dos novos cartões.
O governador Reinaldo Azambuja esteve presente no evento de entrega dos cartões, e destacou a importância do programa para a população do Estado com o poder de compra extra para as famílias mais necessitadas.
“Estamos atendendo 100 mil famílias em Mato Grosso do Sul, e hoje, são 1,643 cartões que nós vamos entregar para vocês, que estão cadastrados, que são pessoas do CadÚnico, e a gente dá esse cartão para você poder aumentar um pouquinho mais seu poder de compra, pra você poder ter um algo a mais no seu dia-a-dia, principalmente para algo que é essencial, que é ter alimento na mesa”, apontou o governador.
Reinaldo ainda apontou que “governar não é só fazer obra, governar também é pensar nas pessoas”, e ressaltou o trabalho feito para ajudar a vida das famílias mais vulneráveis do Estado com programas como Energia Social.
O governador também anunciou que, no mês de dezembro, as famílias beneficiadas pelo programa irão receber duas parcelas para as comemorações de fim de ano.
A secretária de Assistência Social e Trabalho, Elisa Cleia Pinheiro, anunciou durante o evento que atualmente existem planos para que o valor de R$ 300 seja aumentado futuramente.
A Defensora Geral de MS, Patrícia Elias Cozzolino, explica que boa parte dessas famílias utilizam dos serviços da Defensoria Pública do Estado. “As pessoas as vezes nos procuram superendividadas, por conta das coisas que aconteceram nos últimos dois anos, e esses programas permitem que a pessoa não fique à deriva, sem ter um alimento na mesa”, explicou.
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