O Google anunciou nesta quinta-feira (11) uma nova rodada de demissões, afetando cerca de 1.000 funcionários, embora a empresa não tenha especificado a margem de erro para este número. As divisões impactadas incluem hardware, engenharia e Google Assistant.
Esta notícia surge quase um ano após o layoff anterior, que resultou na demissão de 12 mil funcionários. A atual onda de demissões, apesar de parecer menor, gera incertezas quanto a futuros cortes. O Tecnoblog e o site The Verge já tentaram obter mais informações do Google, mas até o momento, não receberam respostas.
O impacto no Brasil, especificamente no setor de engenharia do Google em Belo Horizonte, ainda é incerto. O Tecnoblog aguarda uma resposta oficial da empresa.
Esta tendência de demissões não é exclusiva do Google. No final de 2022 e início de 2023, várias grandes empresas de tecnologia realizaram demissões em massa. A Amazon, por exemplo, promoveu cortes em novembro de 2022 e novamente em março de 2023.
Em setembro de 2023, o Google relatou ter mais de 182 mil empregados. Assim, a demissão de cerca de 1.000 funcionários representa aproximadamente 0,5% do seu quadro total. Este corte segue o congelamento de contratações e a demissão de centenas de funcionários anunciada em setembro passado.
Na divisão de hardware, que inclui as equipes do Pixel, Google Nest e dispositivos da Fitbit, agora há uma liderança unificada. Isso indica uma maior integração entre as equipes de diferentes produtos, conforme noticiado pelo 9to5Google.
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