Na ocasião Marquinhos se refere a cobrança na Justiça feita pela Procuradoria Geral da Prefeitura, sobre o pagamento de dívidas de IPTU vencidas nos anos de 2018 e 2019. Porém a própria procuradoria recorreu à justiça, pediu a extinção dos processos por um suposto erro nas petições que incluíram o nome do prefeito no rol dos devedores.
ICMS
Indagado sobre a discordância da prefeitura com o Governo do Estado sobre o rateio do ICMS, Marquinhos afirmou que a questão é muito complexa e que devido a falta de repasse, Campo grande saiu de 21% do rateio do ICMS em 2017 para 14%. “Uma queda de quase 7 pontos percentuais. Uma capital que tem 1 terço da população do estado, que gera empregos e renda, cair R$ 260 milhões gera uma estranheza sim”.
O prefeito relatou que de acordo com o Ministério da Economia, o Brasil teve saldo positivo de 2.6 milhões em geração de empregos. “MS registrou o menor crescimento de abertura de empresas 13.06%, enquanto Amapá foi o maior com 40.9%. Campo Grande representou 40% do crescimento, retomou 13 mil novos empregos, fez com que Mato Grosso do Sul tivesse esse crescimento”.
Marquinhos finalizou dizendo que se sente preparado para ser governador, no auge de seu vigor físico, administrativo, social e moral “Convivi no Executivo por 13 anos. Administrar uma Capital que representa quase 40% do estado exige conhecimento teórico e prático. Estou sim como pré-candidato e volto a dizer, com tamanha responsabilidade de dar segurança a MS com programa de governo sério e planejamento técnico responsável”, finalizou em entrevista.
tl