O vereador Papy, líder do Solidariedade em Mato Grosso do Sul, disse que não vai ter muitas mudanças no Estado após o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aceitar o pedido de incorporação do partido com o Pros (Partido Republicano da Ordem Social).
Segundo o TSE, a fusão permite que ambos somem votos para fins de computação de recursos do fundo partidário e tempo de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão – direitos que as legendas perderam ao não atingir a cláusula de barreira nas eleições de 2022.
“O partido incorporou o Pros. Eu estou aguardando a nacional se posicionar. Aqui o Pros praticamente não existe, então na teoria continua da mesma forma”, disse o vereador.
Papy explica que ainda deve se reunir com a diretoria nacional do Solidariedade, mas adianta que a prioridade do partido é atender aos estados que estão com divergências com a fusão.
“Eu sei que a diretoria tem outros problemas no momento. Em alguns Estados tem mais divergências e precisam construir melhor esse alinhamento. Aqui está mais tranquilo e acho que devem me deixar para o final da fila. Estou aguardando”, explicou Papy.
mdx