Desaparecimento de Tânia Bonamigo em São Gabriel do Oeste completa 3 anos
Nesta terça-feira (9), completam-se três anos do desaparecimento de Tânia Bonamigo, que na época tinha 62 anos, e acabou sumindo misteriosamente enquanto fazia uma trilha na região da Cachoeira Los Pagos, em São Gabriel do Oeste, no início de janeiro de 2022.
Desde então, as investigações seguem sem respostas concretas, e o paradeiro de Tânia continua sendo um mistério que intriga a comunidade local e as autoridades.
Tânia estaria acompanhada de amigos e familiares no dia de seu desaparecimento, em 9 de janeiro de 2022, quando ela se distanciou do grupo durante a trilha e não foi mais vista. A partir desse momento, uma verdadeira força-tarefa foi mobilizada para encontrá-la.
Durante 30 dias, uma intensa operação de buscas foi realizada por diversas forças de segurança, incluindo a Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária Federal (PRF), além de equipes altamente especializadas com cães farejadores, helicópteros e drones. A área percorrida superou os 300 quilômetros, mas nenhum vestígio de Tânia foi encontrado.
A falta de pistas sobre o desaparecimento tem sido um ponto central da investigação, que, ao longo dos anos, não trouxe nenhuma resposta sobre o que realmente aconteceu naquele domingo de janeiro. O caso, que rapidamente ganhou repercussão, se transformou em um enigma, e a incerteza sobre o destino da mulher continua.
Em um comunicado emitido à época do desaparecimento, o Corpo de Bombeiros destacou que a operação de buscas foi uma das mais intensas já realizadas na região, com o envolvimento de diversas equipes e tecnologias avançadas, como helicópteros das forças de segurança e o uso de drones para sobrevoos em áreas de difícil acesso.
A mobilização também incluiu diversos profissionais de segurança pública, que se revezaram na tentativa de localizar qualquer sinal que pudesse indicar o paradeiro de Tânia.
Hoje, três anos após o desaparecimento, o mistério sobre o desaparecimento persiste.
O desaparecimento de Tânia Bonamigo continua sendo um dos casos mais emblemáticos da história recente de desaparecimentos em Mato Grosso do Sul.