Pesquisa do Instituto Ranking Brasil mostra tendência de votos para deputado estadual

A disputa por uma das 24 cadeiras da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul está acirrada. Mas o número de eleitores indecisos reduziu nesta última pesquisa divulgada nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Ranking Brasil antes das eleições, de domingo (2).

Assim como nas últimas pesquisas, os candidatos com maior índice de intenções de votos seguem na dianteira. Trocando lugares entre si. Paulo Correa (2,10%), Jamílson Name (2,00%) e Márcio Fernandes (1,70%) seguem nas mesmas posições. Já os demais candidatos estão com pequenas diferenças na preferência do eleitorado, ora para mais, ora para menos.  Seguem a lista Neno Razuk e Zé Teixeira com 1,60%, Mara Caseiro e Pedro Caravina com 1,50%. Lucas de Lima, Marçal Filho, Coronel David, Gerson Claro e Zeca do PT estão com 1,40%.

Instituto Ranking

Com disputa acirrada, pesquisa mostra quem deverá ser eleito deputado estadual

Espontânea

O levantamento foi feito por meio de pesquisa espontânea, onde os entrevistadores questionaram os eleitores em quem eles votariam para o cargo de deputado estadual, sem dar opções de nomes de candidatos. Confira as preferências dos eleitores.

 

Intenções de votos por partidos

A disputa para uma das 24 cadeiras da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul também é entre os correligionários. O partido precisar atingir 80% dos votos para eleger um deputado estadual com as maiores sobras do coeficiente eleitoral e o candidato mais votado do partido tem que obter no mínimo 20% dos votos do coeficiente eleitoral para ocupar uma das cadeiras.

Desta forma, segue abaixo a análise do Instituto Ranking Brasil dos partidos e candidatos que estão na frente da disputa e podem vir a ocupar uma das 24 cadeiras da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.

 

PSDB

O PSDB deve fazer entre quatro e cinco deputados, os que têm mais chance de entrar são:  Paulo Corrêa que está com 2,10% das intenções de votos, Jamílson Name com 2,00%, Zé Teixeira com 1,60%, Mara Caseiro e Pedro Caravina com 1,50%. Marcelo Salomão marca 1,30%.

 

MDB

Já os emedebistas devem fazer entre três a quatro deputados estaduais. Estão na frente da disputa:  Márcio Fernandes com 1,70% das intenções de votos dos eleitores e Júnior Mochi com 1,00%. Diogo Bossay, Dra. Maria José, Dr. Flávio Barbosa e Fabiano Reis estão empatados com 0,80% e Renato Câmara com 0,50%.

 

PT/PV e PCdoB

Os três partidos têm chance de ocupar de duas a três cadeiras da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. Estão na frente da disputa:  Zeca do PT com 1,40%, Amarildo Cruz com 0,80%, Marcelo Bluma ou  Pedro Kemp com 0,80%.

 

PSB

Os peesebistas devem fazer apenas um candidato e quem está na liderança é Paulo Duarte com 1,30% das intenções de votos dos eleitores. Logo depois vem Walber Mendes com 0,70%, Lauro David com 0,50% e Dr. Davi com 0,10%.

 

PP

O PP deve fazer de dois e três deputados estaduais nestas eleições. Estão na frente da disputa Marçal Filho e Gerson Claro com 1,40% das intenções de votos dos eleitores. Londres Machado marca 0,80% e Evander Vendramini com 0,40%.

 

PDT

O PDT deve fazer apenas um candidato e quem está na liderança é Lucas de Lima com 1,40% das intenções de votos dos eleitores. Depois vem Glaucia Iunes com 1,00%, Enelvo Felini com 0,50% e Silvio do PDT com 0,30%.

 

PL

Os liberais já têm chance de ocupar entre duas e três cadeiras das 24 da disputa. Tem mais chance de levar Neno Razuk com 1,60% das intenções de votos dos eleitores, Coronel David com 1,40%, João Henrique Catan com 1,30% e Raquelle Trutis com 1,10%.

 

Podemos

O Podemos deve fazer entre um e dois deputados estaduais. Tem chance de ocupar uma das 24 cadeiras os candidatos do partido Prof. Rinaldo Modesto que está com 0,70% das intenções de votos dos eleitores e Ninho com 0,40%. Na sequência vem Zé da Farmácia e Veterinário Francisco com 0,20%.

 

Patriota

Os patriotas tem chance de ocupar apenas uma das vagas na Assembleia Legislativa. O preferido dos eleitores é o já deputado estadual Lídio Lopes que está com 1,00% das intenções de votos. Na sequência vem Dr. Luciano com 0,50% e Sandro Benites com 0,30%. Givanildo de Paula marca 0,20%.

 

PRTB

O PRTB também deve fazer apenas um deputado estadual nestas eleições. A possível eleita é Iara Diniz que está com 0,60% das intenções de votos dos eleitores. Rafael Tavares está com 0,30%.

 

PTB

O PTB também deve fazer apenas um deputado estadual. O candidato mais provável de levar a disputa é Otávio Figueiró que está com 0,80% das intenções de votos dos eleitores.

 

Republicanos

Com a possibilidade de ocupar entre uma e duas vagas na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, os republicanos estão com Herculanos Borges (1,30%), Antônio Vaz (0,90%) e Sayuri Baez (0,60%) na frente da disputa das intenções de votos. Logo depois vêm Betinho (0,30%) e Junior Longo (0,20%).

 

União Brasil

O União Brasil deve ocupar entre duas e três cadeiras das 24 da Assembleia Legislativa. Tem chance de levar a disputa David Vincensi e Roberto Hashioka e Rhiad Abdulahad com 1,30% e Ivandro Fonseca com 1,20% das intenções de votos. Pastor Mauro Ortiz está com 0,90% e Fabrício Venturoli com 0,20%.

 

PSD

Já o PSD tem a possibilidade de ocupar entre uma e duas vagas na Assembleia Legislativa. Tem mais chance de entrar Otávio Trad e Sílvio Pitu que estão com 1,00%. Logo depois vem Pedrossian Neto com 0,60% e Tiago Vargas com com 0,50%.

 

Os partidos Avante, DC, Solidariedade, Federação Rede/Psol, Pros e AGIR não atingiram 80% dos votos para fazer um deputado estadual com as maiores sobras do coeficiente eleitoral. Os partidos além de ter que atingir esta porcentagem dos votos (80%), o mais votado do partido tem que obter no mínimo 20% dos votos do coeficiente eleitoral para ocupar uma das cadeiras.

 

Dados da pesquisa

Instituto Ranking Brasil. Registrada MS-07224/2022e BR-09034/2022. Foram 3.000 entrevistas realizadas em 30 municípios do MS entre os dias 28 e 30 de setembro de 2022. Para um intervalo de confiança de 95% e um tamanho de amostra de 3.000 entrevistas, a margem de erro máxima estimada foi de 1,8 pontos percentuais, para mais ou para menos.

 

 

IRB

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