Existem rotas para ajudar a enfrentar a alta no diesel?

Os constantes aumentos do diesel têm impactado diretamente os caminhoneiros do Brasil. A  Petrobras anunciou um novo reajuste, de 8,87%, que faz culminar numa alta acumulada de 47% somente em 2022. Diante deste cenário e com o objetivo de levar informações úteis aos caminhoneiros, a Fretebras, maior plataforma online de transporte de cargas da América Latina, analisou mais de 3 milhões de fretes publicados em sua plataforma, entre janeiro e abril de 2022, para identificar as rotas mais vantajosas em todo o Brasil.

O resultado do estudo foi simplificado com o objetivo de facilitar a consulta dos motoristas na hora de planejar possíveis rotas.

Bruno Hacad, Diretor de Operações da Fretebras, destacou que “os motoristas que fazem o cálculo do custo do frete, buscando o máximo de informações antes de aceitar uma carga, e que conseguem negociar com as transportadoras a partir desse custo, naturalmente acabam tendo um rendimento bem melhor”.

 

Para apoiar os motoristas a planejar melhor suas negociações, a Fretebras oferece uma calculadora de custos do frete, dentro do seu aplicativo. É um recurso gratuito que os caminhoneiros podem usar para conhecer os diferentes gastos do trajeto, aumentando o poder de negociação e contribuindo para eliminar os prejuízos na hora de aceitar um frete. “Ter em mãos os valores e fazer as contas é algo essencial para conseguir ter vantagem nos fretes. Por isso, indicamos que o caminhoneiro não aceite fretes sem calcular o custo antes e que tenha sempre uma reserva de emergência, afinal os imprevistos acontecem durante a viagem”, orienta Hacad.

Rotas com maior volume demonstram demanda aquecida

A Fretebras também analisou as rotas com mais demanda, levando em consideração aquelas que tinham, pelo menos, 100 mil fretes publicados entre janeiro e abril. O destaque fica para o estado de São Paulo, que registrou mais de 640 mil fretes no período, seguido por Minas Gerais, com 535 mil. Também se destacam os transportes de cargas originados do Paraná (330 mil), Goiás (236 mil), Rio Grande do Sul (233 mil), Mato Grosso (185 mil), Santa Catarina (160 mil) e Bahia (139 mil).

 

O estudo ainda levantou os tipos de produtos mais transportados, levando em consideração três grandes setores da economia brasileira. No agronegócio, os destaques ficaram para os fertilizantes, soja e milho. No setor da construção civil, estão o cimento, telha e pisos. Já entre os produtos industrializados: alimentícios, máquinas e equipamentos e siderúrgicos.

“Na Fretebras, assumimos o compromisso de ajudar os caminhoneiros com dados e informações, para que eles possam continuar nesta profissão que é fundamental para o nosso País. Esperamos que, com as informações que geramos a partir dos fretes publicados em nossa plataforma, eles possam enxergar as oportunidades e trabalhar de forma otimizada”, finaliza Hacad.

 

As informações são do Fretebras.

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