Sindiveg alerta para cuidados e legislações a serem seguidos pela pulverização aérea

O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) laçou uma carta aberta sobre o caso de pulverização aérea em que uma comunidade foi intoxicada por defensivos agrícolas lançados de avião em Buriti, no Maranhão. Os fazendeiros responsáveis foram multados por atividade ilegal de pulverização aérea, as equipes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA) e do Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) identificaram que os fazendeiros não possuíam licenciamento ambiental da atividade de pulverização aérea.

 

O Sindiveg ressalta que os defensivos agrícolas exigem cuidados especiais e são seguros quando usados de forma correta. Antes de comercialização, as soluções – que combatem pragas e doenças no campo – são testadas e submetidas a longo e rigoroso processo de avaliação, que dura em média 5 anos até a aprovação e envolvem amplas pesquisas e comprovação científica da eficácia. Esse cuidado é a garantia de que os insumos são benéficos para as plantas e seguros para as pessoas e o meio ambiente.

Ciente de que a disseminação de informações é essencial para a melhorar o processo de uso e aplicação de defensivos, o Sindiveg desenvolveu uma plataforma de treinamentos gratuita, voltada aos agricultores, com orientação sobre os insumos, as tecnologias de aplicação e o uso de equipamentos de segurança. Em associação, esses pilares ajudam a prevenir acidentes e maximizar o potencial da agricultura. O curso, que é gratuito e oferece certificado para cada módulo concluído, pode ser acessado em treinamentos.sindiveg.org.br.

 

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