Pesquisa aponta que 80% dos americanos e ingleses topariam comer proteína cultivada em laboratório

A Leph Farms, uma startup com sede em Rehovot, Israel, que se tornou popular no início deste ano por criar a primeira costela usando células cultivadas em laboratório e uma impressora 3D, encomendou um novo estudo da consultoria North Mountain Consulting Group para aprender sobre a disposição dos consumidores em os EUA e o Reino Unido para experimentar este tipo de comida.

As descobertas mostraram um alto nível de abertura (80%) nas populações dos Estados Unidos e do Reino Unido, com 40% dos consultados estando ‘um pouco ou moderadamente dispostos a experimentar’ e outros 40% ‘dispostos a experimentar’.

As gerações mais novas tiveram a maior abertura. Pelo menos 88% dos consumidores da Geração Z, também conhecidos como centenários, compreendendo os nascidos entre meados dos anos 1990 e meados dos anos 2000, estavam abertos a experimentar carne de laboratório. Entre os millennials, nascidos entre o início dos anos 1980 e meados dos anos 1990, 85% dos entrevistados disseram que gostariam de experimentar.

 

Já os pertencentes à geração X (nascidos entre a década de 1960 e até o início dos anos 1980) chegavam a 77%. Para os baby boomers (nascidos após a Segunda Guerra Mundial até a década de 1960), apenas 72% estariam dispostos a experimentar carne de laboratório.

 

Todos os segmentos previram que a carne de criação seria responsável por quase metade de sua ingestão total de carne. Outra descoberta da pesquisa é que os consumidores preferem o termo ‘cultivado’ em vez de ‘baseado em células’ e ‘células cultivadas’ para uso em um contexto social e em embalagens, embora considerem esses termos menos descritivos.

 

lp

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